Um dos jogos mais fantásticos de sempre

21/01/2013

Das crenças meio bonitas dos muçulmanos

É verdade, eu tenho que compartir isto com o mundo, para quem pensa que ser muçulmano é só matar os infiéis para ter virgens no paraíso ansiosas por foder sempre que o homem ou a mulher (se é que se pode chamar assim a umx asininx) quiser.

Ou que ser muçulmano é só ser polígamo, ou que ser muçulano é rezar de cu para o ar está enganado.

Os muçulmanos têm uma crença que é meio bonita, seria bonita por completo se não fosse discriminatória, mas enfim cá vamos lá.

Ora cá vai.

Os muçulmanos acreditam em espíritos, e uma das formas de impedir que um espírito te incomode na tua própria casa, é ter cão.

Sim, é estranho sendo o cão um animal impuro para os muçulmanos e judeus, como é que o mesmo lhes pode salvar dos espíritos enfurecidos de um deus inexistente... (Isto já sou eu a pensar, para judeus e muçulmanos e cristãos e milhares de outras religiões e seitas, deus existe sim.)

Pois bem, se um espírito tenta entrar em casa, o cão só o deixa passar se o espírito contar todos os pelos do cão, um por um, o espírito lá começa a contar e quando já está quase a terminar o cão sacode-se e o espírito tem que começar a contar outra vez desde o principio, ou seja que o cão vai agir assim até  que o espírito se canse e se vá embora.

É bonito que o melhor amigo das pessoas seja o cão, no entanto só é pena que as pessoas não o considerem assim, porque um livro da idade do bronze diz que este animal é impuro e não pode estar no mesmo espaço em que as pessoas rezam.

Eu não sei que tipo de cães têm os muçulmanos, mas se fossem os meus cães a enfrentar os espíritos enfurecidos, tenho a certeza que os meus cães espantariam os espíritos que ousassem perturbar a minha inquietude em busca de um emprego que me trate como pessoa e não como mais um número com bufas muito mal cheirosas, tal como o fazem desde o primeiro dia em casa.

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