José António Saraiva escreveu uma crónica e começa por dizer que reconheceu que um rapar é gay pela maneira como coloca os pés no chão, cruza as mãos, uma sobre a outra e inclina ligeiramente a cabeça.
Na comunidade gay estas palavras foram mal ditas porque é impossível saber se uma pessoa é ou não gay pela descrição feita.
Ai é? Ai é? Tanto gaydar, tanto reconhecer os que são gays pela rua só pela maneira de ser, tanta exigência pela visibilidade sexual e agora uma pessoa identifica um gay num elevador e é cruxificado.
Puta que pariu home!!!!!!
Não sei porque é que estas marias madalenas exigem direitos iguais quando não podem nem ser reconhecidas pela rua.
Sem comentários:
Enviar um comentário